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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
24/01/2018 |
Data da última atualização: |
24/01/2018 |
Autoria: |
STOCKING, M. A. |
Título: |
Educação ambiental através da demonstração dos fatores erosivos e suas características. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília: SNAP, 1986. |
Páginas: |
33 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Traducao de Ruth Ferraz do Amaral. |
Conteúdo: |
A degradação de nosso meio ambiente e um dos mais críticos e difíceis problemas que devemos enfrentar. Podem ser vistos por toda a parte sinais de desgaste do meio ambiente; rios poluídos, super-pastoreios, solos degradados, paisagens desnudas e muitos outros. As respostas para estes problemas, como vem sendo demonstrado, são tecnicamente possíveis, mas os sintomas de degradação permanecem. A ciência da ecologia pode modelar as ligações complexas entre as variáveis que formam o meio ambiente físico, porem e incapaz de fornecer soluções duradouras e a degradação continua. Na busca para encontrar explicações para a degradação do meio ambiente, tornam-se extremamente óbvios dos pontos: Primeiro: devido a complexidade dos sistemas naturais, fica difícil predizer as consequências das ações humanas; e, Segundo: e ainda mais difícil esperar que conceitos de Conservação, muitas vezes diferentes e vindos do exterior, venham a ser aceitos pelas pessoas, se as mesmas não possuem um conhecimento básico dos sistemas naturais que tentamos manejar, para nosso beneficio mutuo. A educação e cada vez mais considerada como um ponto chave, a longo prazo, para a preservação do meio ambiente e para proporcionar conhecimentos de princípios ecológicos, com os quais poderá ser organizado programas bem sucedidos de conservação. E de conhecimento geral que o bIRD - banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - Banco Mundial, (International Bank for Reconstructionand Development - The Word Bank), esta decepcionado com o fracasso geral dos programas de desenvolvimento. MenosA degradação de nosso meio ambiente e um dos mais críticos e difíceis problemas que devemos enfrentar. Podem ser vistos por toda a parte sinais de desgaste do meio ambiente; rios poluídos, super-pastoreios, solos degradados, paisagens desnudas e muitos outros. As respostas para estes problemas, como vem sendo demonstrado, são tecnicamente possíveis, mas os sintomas de degradação permanecem. A ciência da ecologia pode modelar as ligações complexas entre as variáveis que formam o meio ambiente físico, porem e incapaz de fornecer soluções duradouras e a degradação continua. Na busca para encontrar explicações para a degradação do meio ambiente, tornam-se extremamente óbvios dos pontos: Primeiro: devido a complexidade dos sistemas naturais, fica difícil predizer as consequências das ações humanas; e, Segundo: e ainda mais difícil esperar que conceitos de Conservação, muitas vezes diferentes e vindos do exterior, venham a ser aceitos pelas pessoas, se as mesmas não possuem um conhecimento básico dos sistemas naturais que tentamos manejar, para nosso beneficio mutuo. A educação e cada vez mais considerada como um ponto chave, a longo prazo, para a preservação do meio ambiente e para proporcionar conhecimentos de princípios ecológicos, com os quais poderá ser organizado programas bem sucedidos de conservação. E de conhecimento geral que o bIRD - banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - Banco Mundial, (International Bank for Reconstructionand Development - The Word ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ambiente; Caracteristica; Característica de fator erosivo; Caracteristicas; Conservacao; Controle da erosao; Degradacao; Degradation; Educação; Educacao ambiental; Erosao; Erosao do solo; Erosion; Fatores erosivos; Meio ambiente; Soil; Solo; Solos. |
Thesagro: |
Soil; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
06/01/2014 |
Data da última atualização: |
06/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
SERRANO, L. A. L.; CATTANEO, L. F.; MARINATO, F. A. |
Afiliação: |
Luiz Augusto Lopes Serrano, Incaper; Laércio Francisco Cattaneo, Incaper; Fábio Altoé Marinato, IDAF. |
Título: |
Poda de frutificação na pimenta-da-jamaica (Pimenta dioica). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Páginas: |
5p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pimenteira-da-Jamaica é uma árvore perene pertencente à família Myrtaceae, que pode atingir até 12 metros de altura. É uma espécie nativa dos neotrópicos aos quais se restringe
a sua distribuição atual (México, Belize, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Cuba, Jamaica e Brasil) (WIKIPEDIA, 2008). Seus frutos são do tipo baga, globosos, com cálice persistente, contendo uma ou duas sementes. Os frutos maduros, de coloração arroxeada, podem atingir até 20 mm de comprimento e de diâmetro, atingindo peso de até 5 gramas.
Devido ao seu aroma, o fruto tem sabor bastante apreciado semelhante à combinação de canela, noz-moscada e cravo-da-índia, tal fato caracteriza o seu nome na língua inglesa
?Allspice?. Após o beneficiamento (secagem), os frutos moídos dão um sabor especial às conservas, e servem para condimentação de carnes e mariscos. No Brasil é cultivada, principalmente, nos Estados da Bahia e do Espírito Santo. O Estado do Espírito Santo apresenta, aproximadamente, 500 hectares cultivados com a pimenteirada-Jamaica, e uma produção estimada de 300 toneladas, em 2007 (PEDEAG, 2008). A maioria dos plantios é realizada em consórcio com outras culturas, principalmente com as do cafeeiro conilon e da pimenteira-do-reino. Devido ao elevado porte da planta adulta e por pertencer à mesma família da goiabeira (Psidium guajava), planta que responde à poda de frutificação (SERRANO et al., 2007), vários produtores de pimenta-da-Jamaica questionam a possível resposta da planta em relação à prática desta poda. Assim, o objetivo deste trabalho foi verificar a resposta da pimenteira-da-Jamaica a três diferentes intensidades de poda de frutificação. MenosA pimenteira-da-Jamaica é uma árvore perene pertencente à família Myrtaceae, que pode atingir até 12 metros de altura. É uma espécie nativa dos neotrópicos aos quais se restringe
a sua distribuição atual (México, Belize, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Cuba, Jamaica e Brasil) (WIKIPEDIA, 2008). Seus frutos são do tipo baga, globosos, com cálice persistente, contendo uma ou duas sementes. Os frutos maduros, de coloração arroxeada, podem atingir até 20 mm de comprimento e de diâmetro, atingindo peso de até 5 gramas.
Devido ao seu aroma, o fruto tem sabor bastante apreciado semelhante à combinação de canela, noz-moscada e cravo-da-índia, tal fato caracteriza o seu nome na língua inglesa
?Allspice?. Após o beneficiamento (secagem), os frutos moídos dão um sabor especial às conservas, e servem para condimentação de carnes e mariscos. No Brasil é cultivada, principalmente, nos Estados da Bahia e do Espírito Santo. O Estado do Espírito Santo apresenta, aproximadamente, 500 hectares cultivados com a pimenteirada-Jamaica, e uma produção estimada de 300 toneladas, em 2007 (PEDEAG, 2008). A maioria dos plantios é realizada em consórcio com outras culturas, principalmente com as do cafeeiro conilon e da pimenteira-do-reino. Devido ao elevado porte da planta adulta e por pertencer à mesma família da goiabeira (Psidium guajava), planta que responde à poda de frutificação (SERRANO et al., 2007), vários produtores de pimenta-da-Jamaica questionam a possível resposta da planta e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Jaguaré (Município); Pimenta; Pimenta dioica; Pimenteira-da-Jamaica; Poda. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/138/1/PODA-DE-FRUTIFICACAO-NA-PIMENTEIRA-DA-JAMAICA-Pimenta-dioica-CD-ANAISsmallpdf.com.pdf
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Marc: |
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